domingo, 31 de março de 2013

BORBOLETAS

Li, há poucos dias, no blogue do João Roque, um texto no qual ele fala de uma borboleta azul tatuada com alguma relevância, texto interessante, sintético mas intenso, relato de uma relação sexual de curta duração.

Memórias perdidas da minha vida amorosa vieram ao meu consciente e recordei ...  recordei um dia em que coloquei  uma borboleta não azul, não tatuada, mas colada, numa das minhas coxas. Era uma "estampa" semelhante a muitas que ainda, na atualidade, por aí vão aparecendo ( quem lida com crianças sabe bem como se colam e como são).
O porquê desta minha pequena " loucura"? Fácil de entender, foi usada para iniciar um jogo amoroso com o pai dos meus filhos, as crianças foram "despachadas" para casa dos meus pais, quando o meu companheiro de vida entrou em casa, começou o desafio: " o que estava a mais no meu corpo"?

O resto do episódio deixo à vossa imaginação! Cada um de vós o que faria? Não precisam de confessar (mas fico curiosa)!

Para se manter viva a chama do AMOR e da PAIXÃO temos que ser criativos e (re)criar situações, desafios, surpresas...felizmente a mim e ao meu marido, enquanto casal, amantes e amigos  isso nunca nos faltou!




quarta-feira, 27 de março de 2013

EU


Tanta coisa que tenho para dizer, por onde começar?
Os pensamentos brotam em cascata na minha mente, correm a uma velocidade inimaginável, tenho que agarrar um!

 
Falar de mim? Sim? Não? Talvez! De um modo que simbolize e simultaneamente seja uma  comemoração do meu renascimento? Quem fui? Quem sou?

 
Ninho aconchegante, folha seca caída, árvore renascida mais forte e mais fraca, chama apagada e acesa, foragida de paragens incertas e outras marcadas, tela pintada com cores brilhantes e baças, vendaval e brisa, flor orvalhada e murcha, lago de águas cristalinas e turvas, ave planando e caída por terra, mulher despida e vestida de amor, …

Fui e sou EU, outra, mais outras, … repetida vezes sem conta, em simbiose perfeita!

sexta-feira, 22 de março de 2013

DESCOBERTA

Finalmente! 
Descobri que a felicidade não se impõe, não se elabora, emerge espontaneamente na torrente que transporta o sabor da vida e entrelaça-se com AMOR e DOR.



Para todos que se têm interessado por mim, pelo meu "desaparecimento", informo que estou de excelente saúde mas com pouca vontade de "navegar", não porque não goste de todos vós,  mas porque fui atacada por um vírus de nome NOSTALGIA, que me paralisa e me impede de executar determinadas "tarefas", que não têm nada de desagradável, como é visitar-vos. 

Daqui vos envio o meu carinho e um enorme MUITO OBRIGADA!